O sobrenome é 'forte' no futebol: Presti. Filho do eterno craque sãopaulino Zé Sérgio, Zezinho Presti, de 18 anos, faz sucesso no futebol norte-americano. Neto de machadense, Sr. Luthero, a jovem promessa tem na figura do avô, falecido no mês passado, sua fonte de inspiração e energia para buscar seus sonhos no futebol.
Defendendo a Faculdade William Carey University, no Mississipi, Zezinho já se encontra há mais de dois anos nos Estados Unidos. O primeiro clube foi o Monteverd Academy.
Hoje, quarta-feira, ele disputará o primeiro “clássico” naquele País: enfrentará o University of Mobile, pelo NAIA Tournament, buscando manter a boa temporada que seu clube vem realizando. A campanha, até agora, soma 8 vitórias, 2 empates e 2 derrotas.
Zezinho falou com exclusividade ao Esporte Machado:
Defendendo a Faculdade William Carey University, no Mississipi, Zezinho já se encontra há mais de dois anos nos Estados Unidos. O primeiro clube foi o Monteverd Academy.
Hoje, quarta-feira, ele disputará o primeiro “clássico” naquele País: enfrentará o University of Mobile, pelo NAIA Tournament, buscando manter a boa temporada que seu clube vem realizando. A campanha, até agora, soma 8 vitórias, 2 empates e 2 derrotas.
Zezinho falou com exclusividade ao Esporte Machado:
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EM – O que representa, para você, a figura do avô machadense, Sr. Luthero?
Zezinho – Meu avô é minha inspiração, um dos meus grandes exemplos e uma das minhas maiores forças para seguir firme em meu caminho, em busca de meus objetivos.
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EM – O que representa, para você, a figura do avô machadense, Sr. Luthero?
Zezinho – Meu avô é minha inspiração, um dos meus grandes exemplos e uma das minhas maiores forças para seguir firme em meu caminho, em busca de meus objetivos.
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EM – Zezinho, você é neto de um machadense e possui familiares na cidade. Seu pai, Zé Sérgio, já proporcionou muitas alegrias aos machadenses, assim como todos os brasileiros. Você segue os passos do pais e trilha pelo futebol. Qual seu sonho? Pretende ser Profissional?
Zezinho – Meu sonho é me tornar um jogador profissional, e, se Deus quiser, dar alegrias ao futebol brasileiro.
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Zezinho – Meu sonho é me tornar um jogador profissional, e, se Deus quiser, dar alegrias ao futebol brasileiro.
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EM – O que acredita que este tempo nos EUA pode lhe acrescentar?
Me dá tranquilidade saber que aqui estou jogando bola, que é o que amo fazer, e estou bem encaminhado nos estudos, para o caso de não vingar a carreira no futebol. Em relação ao futebol, aqui é muito 'pegado', muita correria, o que obriga o pensamento a ser mais rápido que o habitual.
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Me dá tranquilidade saber que aqui estou jogando bola, que é o que amo fazer, e estou bem encaminhado nos estudos, para o caso de não vingar a carreira no futebol. Em relação ao futebol, aqui é muito 'pegado', muita correria, o que obriga o pensamento a ser mais rápido que o habitual.
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EM – Quando virá a Machado?
Vou estar no Brasil agora, no Natal. Se surgir a oportunidade, vou dar um pulo aí. (Diz, entre risos).
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Vou estar no Brasil agora, no Natal. Se surgir a oportunidade, vou dar um pulo aí. (Diz, entre risos).
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EM – Você tem um jogo importante hoje, aí nos Estados Unidos. (Contra o rival University of MOBILE). Fale sobre o confronto.
Não conheço ainda nossos rivais, mas já senti o peso da rivalidade aqui. Vai ser o primeiro confronto contra o Mobile, nesta temporada, e um grande público deve comparecer. O jogo é na casa deles, vai ser um jogo 'pegado', fora do normal. [O confronto será às 19h do horário norte-americano].
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Não conheço ainda nossos rivais, mas já senti o peso da rivalidade aqui. Vai ser o primeiro confronto contra o Mobile, nesta temporada, e um grande público deve comparecer. O jogo é na casa deles, vai ser um jogo 'pegado', fora do normal. [O confronto será às 19h do horário norte-americano].
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EM – Zezinho, em Machado há muitos garotos bons de bola e que alimentam o sonho de serem jogadores profissionais. Inclusive no EC Recreativo, onde sua história já foi contada aos atletas e, claro, a história do craque Zé Sérgio. Que mensagem deixa a estes jovens?
Batalhem pelo sonho, de serem jogadores de futebol, mas não deixem o 'resto da vida' para trás, como estudo, porque um dia você pode se dar conta de que o futebol não vai virar, para você, e não sobrará nenhuma alternativa e nenhuma perspectiva. Boa Sorte a todos na caminhada.
Batalhem pelo sonho, de serem jogadores de futebol, mas não deixem o 'resto da vida' para trás, como estudo, porque um dia você pode se dar conta de que o futebol não vai virar, para você, e não sobrará nenhuma alternativa e nenhuma perspectiva. Boa Sorte a todos na caminhada.
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